Em São Paulo, índice ABCR cai 14,3% em março
Em São Paulo, o fluxo pedagiado total de veículos teve recuo de 14,3% frente a fevereiro, em termos dessazonalizados. A desagregação entre leves e pesados apresentou variação de -18,8% e 0,4%, respectivamente.
Em relação ao mesmo período de 2020, o índice total cresceu 1,2%. O fluxo pedagiado de veículos leves apresentou queda de 2,4%, enquanto o fluxo de pesados subiu 10,1%.
Nos últimos doze meses o índice total acumula queda de 15,2%, fruto do decréscimo de 19,5% dos veículos leves e de 0,6% dos veículos pesados.
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No Paraná, índice ABCR cai 7,4% em março
No Paraná, o fluxo total de veículos pedagiados caiu 7,4% frente a fevereiro, em termos dessazonalizados, ditado pelo recuo de 24% do índice de leves e avanço de 6,7% do índice de pesados no período.
Em comparação com o mesmo período de 2020, o índice total apresentou avanço de 2,5%. O fluxo pedagiado de veículos leves caiu 7,1%, enquanto o fluxo de pesados apresentou aumento de 13,2%.
Nos últimos doze meses o índice total acumula queda de 7,6%, fruto da alta de 3,5% dos veículos pesados e de queda de 14,3 % dos veículos leves.
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Índice ABCR recua 12,6% em março
Comparado ao mesmo período de 2020, no início da pandemia, índice total avançou 3,6%
São Paulo, 09 de abril de 2021 – O índice ABCR de atividade referente a março de 2021 recuou 12,6% no comparativo com fevereiro, considerando os dados dessazonalizados. O fluxo de veículos leves caiu 17,4%, enquanto pesados avançou 0,1%. O índice que mede o fluxo pedagiado de veículos nas estradas é construído pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR juntamente com a Tendências Consultoria Integrada.
Comparado ao mesmo período de 2020, o índice total avançou 3,6%. O fluxo pedagiado de veículos leves registrou avanço de 0,1%, enquanto o fluxo de pesados evoluiu 11,6%.
“Diretamente ligado ao recrudescimento do isolamento social em grande parte do país, houve queda do fluxo de leves em todas as regiões analisadas. Por outro lado, o fluxo de pesados ainda apresenta certa resiliência mantendo a movimentação de carga de bens essenciais, principalmente”, afirma Andressa Guerrero, analista da Tendências Consultoria. “Com o pior desempenho em abril de 2020, a trajetória do índice continua revelando os efeitos negativos da pandemia. Vale destacar que o fluxo de leves não voltou ao patamar do período pré-pandemia e continuará sensível aos desdobramentos envolvendo a COVID-19 no Brasil.”, conclui.
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Índice ABCR recua 12,6% em março
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No Rio de Janeiro, índice ABCR cai 3,9% em março
No Rio de Janeiro, o fluxo total caiu 3,9% comparado a fevereiro, em termos dessazonalizados. O resultado decorreu da queda de 1,8% no fluxo de veículos pesados e de 4,9% dos leves.
Na comparação com março de 2020, o índice total registrou avanço de 13,7%. O fluxo de leves subiu 14,6% e o fluxo de pesados 10,1%, mantida a métrica de comparação.
Nos últimos doze meses o índice total acumula queda de 12,4%, composta pela retração de 7,2% dos veículos pesados e queda de 13,5% dos veículos leves.
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